Indo profundamente demais

"Duplo segredo", 1927, René Magritte

Pessoas que compreendem algo 
em toda a sua profundeza 
raramente lhe permanecem fiéis para sempre. 
Elas justamente levaram luz à profundeza: 
então há muita coisa ruim para ver.
(Do demasiado humano Nietzsche)

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